SERVIÇOS POR SEIVA BUSINESS TRAVEL

  • Administração das reservas aéreas, de listas de espera, prazos, emissões, marcação de assentos, preferências de vôo, milhas, alterações, cancelamentos e reemissões.
  • Gestão de reembolsos e bilhetes não voados.
  • Acompanhamento no embarque e salas vip nos principais aeroportos, através de parceiros conceituados.
  • Negociação e gerenciamento dos acordos corporativos da sua empresa, além das tarifas já negociadas pela Seiva Business Travel.
  • Relatórios gerenciais detalhados.
  • Atendimento emergencial 7 dias por semana.
  • Apoio na criação e melhorias na Política de Viagens.
  • Reservas on-line em mais de 120.000 hotéis no mundo.
  • Locação de carro, traslados regulares e privativos. Motoristas e guias bilíngues.
  • Locação de salas e equipamentos para palestras, conferências e reuniões em geral.
  • Viagens de Incentivo.
  • Eventos.

COMO REDUZIR CUSTOS COM VIAGENS CORPORATIVAS

Em muitas empresas, os gastos com viagens corporativas representam o 3º maior custo da organização, atrás apenas de folha de pagamentos e tecnologia. Em alguns casos os custos com viagens estão na 2º posição. Reduzir custos exige conhecimento, planejamento e disciplina. Não significa apenas cortar viagens ou escolher os hotéis e voos mais baratos. A satisfação, a produtividade e principalmente a segurança do seu colaborador em viagem devem ser preservadas. Uma economia mal feita pode sair muito caro.

É importante lembrar que os gastos com viagens não são apenas aqueles pagos à agência de viagens, cias aéreas e hotéis. Envolvem também as despesas locais como transporte, alimentação e diversos serviços extras como acesso a internet no hotel, lavanderia, locação de equipamentos ou sala de reunião, gastos com clientes e etc. Estes custos precisam ser avaliados e estarem mencionados na Política de Viagens.

Empresas que ainda não tem uma gestão de viagens madura podem atingir reduções de custo de mais de 30% em um prazo relativamente curto se aderirem às melhores práticas. E mesmo organizações que já tratam estes custos com maior atenção podem conseguir economizar revendo periodicamente suas práticas.

Veja como economizar com viagens na sua empresa.

A redução de custos com viagens corporativas pode ser conseguida através de diversas ações que podemos agrupar nos 3 pilares abaixo.

  • Uma boa Política de Viagens.
  • Gestão Profissional.
  • Self Booking aplicada de forma adequada.

Para atingirmos uma economia significativa é necessário trabalharmos nas 3 frentes.

POLÍTICA DE VIAGENS

Uma boa Política de Viagens é a base para a boa gestão. Recomenda-se que seja um documento oficial da empresa válido para todos os colaboradores e não direcionado apenas aos Solicitantes e Gestores de Viagens.

Deve ter os seguintes objetivos:

  • Definir um padrão de serviços e conforto adequado aos viajantes. (Pode se criar variações de categoria por cargo, se necessário)
  • Prezar pela segurança dos viajantes. Clique aqui para saber mais sobre como cuidar da segurança do seu viajante corporativo.
  • Trazer a maior economia possível para a empresa atendendo as necessidades acima.
  • Tornar o processo de compra e conferência dos gastos o mais eficiente possível definindo o Fluxo de Aprovação adequado.

Os objetivos da política são muito claros e simples, mas elaborar este documento exige uma análise completa de tudo que está envolvido em uma solicitação de viagem, desde o momento em que se identifica a necessidade de alguém viajar até o fechamento das contas.

Não há um modelo que sirva para todas as empresas. Cada uma tem sua cultura, seus colaboradores e exigências operacionais específicas e portanto devem ter a política adequada para si. Mas é possível listar as diretrizes, ou seja os pontos que a empresa deve pré determinar quais escolhas deverão ser feitas.

Seguem algumas diretrizes do que deve ser pensado para elaborar a Política de Viagens.

Definir o padrão de conforto mais adequado.

Na PARTE AÉREA são analisados pontos como:
Classe de serviço (econômica ou executiva). É comum estabelecer a regra baseada em duas coisas: uma é o cargo. Aqui se define quem pode e quem não pode viajar em classe executiva. E a outra é estipular um tempo de voo mínimo que justifique o custo da classe executiva. Por exemplo, permitir classe executiva somente para voos acima de 8 horas de duração.

Preferências por determinadas cias aéreas. Algumas cias aéreas não são recomendáveis pelo tipo de serviço, aeronave, aeroportos em que opera ou pela baixa frequência de voos sem opções de alteração. Por isso é importante definir as cias aéreas preferenciais. Esta avaliação vale também no que se refere ao custo de viagens, pois centralizar as emissões em menos companhias pode trazer boas negociações.
Horários de saída de voos. Geralmente os voos nacionais tem tarifas melhores na madrugada. Deve se definir se esses voos serão aceitáveis.

Para a HOSPEDAGEM deve se definir a categoria dos hotéis e a faixa de preço permitida para reservar sem a necessidade da aprovação de um superior.
A política deve garantir que não sejam utilizados hotéis abaixo de um padrão de conforto estipulado. É muito útil listar os hotéis preferenciais em cada cidade. Três cuidados são fundamentais para que um hotel possa ser utilizado.

  • Segurança: observar a região aonde fica o hotel e o trajeto até o local de trabalho. Tomar o cuidado com hotéis muito simples sem a chancela de uma rede conhecida; hotéis extremamente simples e independentes trazem alguns riscos à estadia. É uma economia que deve ser evitada até que se tenha boas recomendações do hotel. Leia mais sobre segurança em Viagens Corporativas.
  • Higiene e Conforto: é um critério subjetivo, portanto neste ponto a ajuda de um agente de viagem que conheça o hotel ou que tenha constante feed-back do mercado é fundamental. Trabalhar com hotéis de rede é uma alternativa para minimizar o risco de erro, mas não uma garantia. Hotéis independentes podem ser mais convenientes em determinadas situações.
  • Localização: Além da questão da segurança já citada, é importante definir uma distância aceitável entre o hotel e o local de trabalho. Acomodar o viajante em um ótimo hotel, mas muito distante das suas atividades, além de estressar o funcionário pode comprometer a produtividade da viagem. É uma constatação óbvia, mas mesmo assim muitas empresas deixam de usar hotéis mais convenientes para as suas operações por falta de conhecimento. Uma agência de viagens com experiência no destino pode reduzir custos e trazer comodidade sugerindo hotéis alternativos. Lembrando que não é só a distância que conta; as vezes há hotéis que não estão tão pertos do local de trabalho, mas há metrô de porta a porta por exemplo, ou oferecem shuttle gratuito para o Centro de Exposições.

Definição das despesas pagas pela empresa e sistema de reembolso.

A política deve determinar quais gastos são por conta da empresa quais ficam a cargo do colaborador. E também como esse acerto deve ser feito.
Há várias opções para a empresa pagar essas despesas: adiantamento de viagem, reembolso e o cartão corporativo que vem se consolidando cada vez mais.
As principais despesas locais que as empresas custeiam são com transporte e alimentação. Mas há que se definir também os custos de lavanderia, telefonemas, jantar com clientes, copiadora e papelaria entre vários outros.

Definição do Fluxo de Aprovação.

Este é um ponto muito importante especialmente para empresas que tem muitos viajantes. Com os recursos que temos atualmente, centralizar todo o processo de um grande volume de viagens significa desperdício de tempo e de dinheiro, pois ocupa recursos humanos valiosos em atividades dispensáveis.
Para tornar o processo mais ágil e eficiente liberando recursos para atividades mais importantes, é necessário buscar a descentralização das cotações, reservas e se possível das emissões. Mesmo não sendo possível dar autonomia completa a todos os viajantes, a agência de viagens pode conceder um sistema à empresa para que partes do processo sejam distribuídas e otimizadas, podendo concentrar no gestor apenas a decisão final que é a emissão dos bilhetes. Para falarmos de fluxo de aprovação temos que falar do sistema de reservas, ou seja, a plataforma tecnológica que permitirá descentralizar o processo, com todo o controle das informações, respeitando a autonomia que cada usuário poderá ter. Este sistema é chamado de Self Booking.
O Self Booking da Seiva permite por exemplo, que todos os viajantes consultem voos, façam suas reservas mas não tenham autorização para emitir. Esta reserva chegará automaticamente a um ou mais aprovadores que verificarão se a reserva está adequada e assim autorizam ou não a emissão. Isso torna o processo muito mais rápido e não ocupa o tempo de um profissional com um processo desnecessário. Os gestores de viagens e secretárias que desempenham essa função devem estar ocupados com a gestão, reduções de custos e até com outras atividades que não tenham a ver com viagens, mas não com inúmeras cotações e troca de e.mails.

Cuidar da reserva de um funcionário consiste em cuidar de todo um processo que geralmente consiste em: abrir uma requisição de viagem, consultar preços, escolher voos, autorizar o valor e o motivo da viagem, fazer reservas e emitir bilhetes e vouchers. Sem falar da conferência dos gastos que é feita depois. Portanto há várias pessoas envolvidas nesta operação, mas elas só devem ser acionadas caso seja necessário. É possível separar muito bem o papel de cada um no processo e tudo pode ser parametrizado dentro do sistema.
Com uma política bem elaborada e bem implantada no sistema é possível que o próprio viajante faça sua reserva e emita sua passagem sem a intervenção de ninguém, sem que isso represente falta de controle; pelo contrário, todas as informações ficam registradas no sistema para futura análise através de relatórios gerenciais propiciando eventuais correções e melhorias. Caso a reserva solicitada pelo funcionário não atenda a alguma regra da política temos um desvio de política e o sistema tratará conforme a empresa determinar. Desvios de política são inevitáveis. Conforme já mencionado, a política serve para estabelecer parâmetros como: antecedência mínima para solicitação de viagem; preço máximo por hotel em cada cidade; percentual máximo de variação de valor permitido entre o voo mais barato e o voo escolhido, preferência por cias aéreas e hotéis e etc. Porém é inevitável que surjam viagens que não atendam a um ou outro parâmetro. Para isso o sistema deve estar parametrizado para não engessar o processo e dar a sequencia correta a cada caso.
O sistema pode permitir a sequencia da reserva mediante a uma justificativa ou interromper o processo gerando um e.mail pedindo aprovação para um superior.

Portanto, estabelecer o Fluxo de Aprovação significa determinar quem tem autonomia para cada tarefa e como essas informações devem circular para que o processo entre descobrir a necessidade da viagem e emitir os serviços seja o mais simples e eficiente possível.

Lembrando que a descentralização do processo é gradativa. Há muitas vantagens neste modelo em que os gestores tem mais tempo para atividades mais produtivas, mas é necessário que a autonomia seja dada conforme a política vai se consolidando.

Considerações gerais sobre a Política de Viagens:

A Política de Viagens deve ser o mais simples possível. Não é necessário tentar prever todas as situações por quais seus viajantes ou gestores vão enfrentar. O importante é analisar sua rotina de viagens e elencar as regras e diretrizes para os casos mais frequentes. O bom senso da secretária ou do gestor de viagens sempre será importante. Portanto trata-se de um documento que deve ser constantemente melhorado. Conforme a empresa cresce, aumentam as suas viagens e a política precisa ser atualizada acompanhando as demandas.

Outra recomendação que ajuda a elaborar a Política de Viagens é procurar o equilíbrio para não ser restritiva demais e acabar complicando o processo de emissão, mas também não ser permissiva demais abrindo mão de restrições ou de impor processos que exigem alguma disciplina.

Vale lembrar que empresas com grande volume de viagens precisam de um bom Sistema de Reservas e Gestão. Essa tecnologia deve proporcionar agilidade, contendo os parâmetros da política cadastrados, obedecendo as liberações e restrições concedidas a cada funcionário. O fluxo de aprovação determinado e a comunicação necessária entre viajante, solicitante e aprovador devem funcionar predominantemente dentro do sistema.

Os melhores resultados serão obtidos quando a Política de Viagens for aplicada de cima para baixo; ou seja se a diretoria participar da elaboração, a aplicação na empresa será eficaz. Se este documento for feito sem a adesão integral da diretoria, abrindo muitas exceções e concedendo à solicitações de interesses particulares, o resultado não será tão bom.

É importante também esclarecer que a empresa deve se reservar o direito alterar a política quando desejar. Pode haver necessidade de cortes mais rigorosos de custos em períodos de crise, aonde a empresa deve estar livre para optar por baixar a categoria de hotéis, por exemplo, sem que os funcionários entendam isso como o cancelamento de um benefício e se sintam prejudicados.

SEGURANÇA DOS VIAJANTES CORPORATIVOS

Cuidar da segurança do viajante corporativo é uma das principais atribuições dos Gestores de Viagem. Há dezenas de cuidados a serem tomados, tanto por quem organiza as viagens, mas principalmente pelos próprios viajantes que devem estar atentos o tempo todo.

Cabe a empresa e ao gestor de Viagens fornecer as informações e alertas necessários para que o funcionário saiba como evitar ou minimizar qualquer imprevisto.

A principal preocupação será a integridade física e a saúde do viajante. Também fundamental cuidar dos bens de maior valor. (especialmente no que for ferramenta de tarbalho). Qualquer problema com esses itens causam enormes transtornos e fatalmente comprometem o trabalho realizado na viagem.

A lista de cuidados é grande e nada deve ser negligenciado. Temos que lembrar que se trata de um colaborador da sua empresa, passando dias fora de casa, sujeito a imprevistos o tempo todo. No trajeto de casa até o aeroporto, nos aeroportos, do aeroporto até o hotel, no próprio hotel e nas ruas da cidade que ele estiver. Importante informar ao viajante tudo o que deve ser considerado.

Lembrando ainda que, devido a correria das viagens corporativas elas induzem aos viajantes descuidos com a própria segurança. Por isso, as dicas mencionadas abaixo deverão ser enviadas regularmente, inclusive anexadas a vouchers e estarem disponíveis pra consulta, para que o viajante possa incorporar estes hábitos de viagem.

Dicas para a segurança do viajante corporativo

  • Antes de mais nada, é muito importante você colher informações prévias sobre o seu destino.
  • Reservar hotel em bairro seguro.
  • Alguns aeroportos podem ser evitados, especialmente se o horário de voo exigir um traslado na madrugada.
  • Em aeroportos e hotéis esteja sempre próximo às suas bagagens.
  • O trajeto do aeroporto ao hotel na chegada é um bom momento para pegar mais informações e dicas de segurança com um motorista local.
  • Não deixe itens de valor a mostra, especialmente notebook, smartphone e câmera digital que são os mais visados nos aeroportos.
  • Atenção ao utilizar aparelhos eletrônicos. Fique atento a quem está ao redor.
  • Tenha as informações da empresa salvas em mais de um lugar. Mantenha back-ups e guarde os em diferentes locais.
  • Se tiver pessoas em volta, evite falar ao celular assuntos relacionados aos seus próximos passos da viagem.
  • Nos trajetos aeroporto-hotel, hotel-aeroporto, procure desembarcar dentro do estacionamento.
  • Evite andar com grandes quantias em dinheiro. Usar cartão de crédito ou débito é bem mais seguro.
  • Tenha sempre uma pequena quantia de dinheiro para eventuais despesas emergenciais.
  • Leve seus contatos para possíveis emergências.
  • Cuidado com o pedido de orientação de estranhos e evite acompanhar qualquer pessoa, mesmo dentro do aeroporto.
  • Prefira contratar um serviço de transfer (ou de taxi credenciado pelo aeroporto ou hotel). Você estará lidando com uma empresa que conhece o motorista. É muito mais seguro e em caso de qualquer imprevisto você terá com quem falar.
  • Não esqueça da sua segurança alimentar. Estar com a saúde em dia é fundamental para qualquer viagem. Se desconfiar da água do local, leve uma garrafa de água consigo e caso seja necessário comprar, peça que lhe entreguem a garrafa fechada para que você possa conferir o lacre.
  • Caso a culinária local sejá muito diferente da que você está acostumado, vá devagar.
  • Atenção a higiene dos locais em que vai comer. Seja mais crítico do que costuma ser em sua cidade de residência.
  • Mesmo que não pretenda usar, habilite seu celular ou rádio. Pode ser muito útil.
  • Ao despachar qualquer bagagem verifique se estão muito bem fechadas. Coloque identificação visível em todas as suas bagagens, inclusive bagagem de mão. Guarde o ticket de bagagem em local seguro.
  • Ao embarcar com bens de maior valor, declare-os na Polícia Federal do Aeroporto. Será necessária a Nota Fiscal.
  • Em ônibus e aviões coloque as bagagens de mão um pouco à frente do seu assento para facilitar a visualização.
  • Guarde seus valores e documentos no cofre do hotel.
  • Não atenda funcionários do hotel que queiram oferecer serviços não solicitados. Comunique à Gerência.
  • Não troque dinheiro com carregadores, agenciadores ou desconhecidos que o abordarem em aeroportos e estações rodoviárias ou ferroviárias. Procure casas de câmbio ou Bancos autorizados.
GESTÃO DE REEMBOLSOS E BILHETES NÃO VOADOS

Uma das maiores dificuldades dos Gestores de Viagens é lidar com o controle de passagens que não são utilizadas por causa de alterações e reemissões emergenciais.

Quantas vezes já aconteceu na sua empresa de um funcionário perder o voo ou ter que remarcar a passagem momentos antes do embarque?
Provavelmente muitas. Isso acontece em praticamente todas as empresas mesmo que haja uma boa Política de Viagens. É natural que essas alterações se façam necessárias com alguma frequência. Porém, é importante observar que se este índice de remarcações no dia dos embarques estiver muito alto, é sinal de que algo deve ser revisto na Política.

Mas o fato é que milhares de empresas no Brasil e no mundo desperdiçam milhões por não terem uma boa gestão de reembolsos e bilhetes não voados.
E por que isso acontece?
É muito simples: porque as secretárias ou gestores de viagem tem uma rotina bem agitada e as alterações deste tipo exigem que se pare tudo, independente da correria, para resolver a reemissão da passagem. A prioridade sempre é reacomodar o viajante que muitas vezes está no aeroporto aguardando uma solução. E nesta correria muitas vezes é emitido um novo E.ticket sem que o anterior seja devidamente registrado para ser remarcado ou cancelado.

A Seiva ajuda sua empresa a aproveitar da melhor forma todos os seus bilhetes. Temos uma equipe de atendimento habituada e ciente da importância deste controle.
Sempre buscamos a remarcação com a mesma cia aérea para aproveitar o crédito do bilhete. Mas caso haja um voo em melhor horário com melhor tarifa, será vantajoso reemitir a passagem com outra companhia aérea e deixar o bilhete para ser usado como crédito numa futura viagem deste passageiro.
Caso não seja possível remarcar a passagem com a mesma cia aérea e não haja perspectiva desta pessoa viajar nos próximos meses, recomendamos o cancelamento do bilhete e pedido de reembolso.

E solicitações de reembolso exigem uma atenção especial. Se o processo não for feito como a cia área exige, cada uma com seus devidos formulários e protocolos e não tiver um acompanhamento, esse reembolso provavelmente não virá nunca. São processos lentos e burocráticos aonde qualquer erro pode fazer com que esses créditos não sejam reembolsados.

Portanto a Seiva mantém o controle e envia regularmente o relatório dos bilhetes não voados para remarcação e dos bilhetes cancelados em processo de reembolso.

Há casos de empresas que reduziram seus gastos com viagens corporativas em mais de 15%, apenas com a melhoria em sua gestão de bilhetes não voados.

ATENDIMENTO EMERGENCIAL

Por melhor que seja o planejamento de viagens da sua empresa, sabemos da quantidade de imprevistos que podem acontecer e exigir que você ou o seu viajante corporativo precisem de uma reserva ou alteração urgente fora de horário comercial.

Por isso, a Seiva oferece Atendimento Emergencial para emissão de passagens, remarcações, reserva de hotéis, locação de carro e suporte aos viajantes em geral.

O atendimento é feito pelos próprios consultores da Seiva, sem terceirização e sem gravações de espera, afinal contar com essa autonomia e agilidade no momento em que você mais precisa faz muita diferença.

PERIGOS DA WEB

Perigos da compra pela internet

Comprar direto na internet pode parece mais barato do que comprar em uma agência de viagens. Porém ao final de uma comparação completa de preços, somando todos os serviços, fica claro que comprar assim acaba ficando mais caro, trabalhoso e arriscado. Em algumas compras isoladas pode sim haver economia caso não ocorra nenhum imprevisto na viagem ou na conferência da sua fatura.

Na grande maioria das compras via internet, os principais meios para reduzir custo ou agregar serviços à viagem são desperdiçados. Veja situações que acontecem frequentemente quando se compra pela internet sem o suporte de uma agência especializada em viagens corporativas.

Reservas com erro no processo:

Chegar em um aeroporto ou hotel e não achar uma reserva não é motivo só de overbooking. Falhas humanas e de sistema são bastante comuns. A reserva feita na internet envolve pelo menos 2 sistemas (o site de reservas e o back-office do hotel ou da cia aérea) e há várias pessoas para administrar essas informações; ou seja, a reserva que se faz no site não é on-line; ela passa por um processo, muitas vezes manual, para que seja de fato uma reserva real no sistema do hotel ou da cia aérea. Se por algum engano sua reserva não é gerada, os transtornos podem ser grandes. É verdade que voucher impresso corretamente transfere a responsabilidade para o fornecedor (cia aérea ou hotel), mas a maioria dos casos não é solucionada adequadamente, causando transtornos à viagem.

Falha na solicitação:

Não é raro também erros do próprio viajante ou solicitante. Por mais simples que pareça fazer uma reserva, não é bem assim. Há uma série de cuidados a serem tomados, que dificilmente quem não é profissional em viagens se atentará. Por exemplo:

  • Fazer uma reserva, gerar um localizador, mas não emitir o bilhete. É comum que por falha de sistema, queda de conexão ou falha de conferência, uma reserva que deveria gerar um E.Ticket não o gerou e a reserva acaba sendo cancelada. A descoberta de que não há E.ticket e a reserva foi cancelada muitas vezes acontece no aeroporto.
  • Reservar o hotel errado, especialmente nos hotéis de rede, que levam o nome da bandeira seguidos de outros nomes. Veja um exemplo:
    Ibis Budget Marne la Vallée, Ibis Budget Marne la Vallee Val d'Europe e Ibis Budget Marne la Vallee Chelles. São 3 hotéis diferentes e distantes entre si. Existem milhares de situações parecidas, sem falar dos hotéis que trocam de bandeira e de nome, criando mais chances de erro.
  • Escolher um hotel em localização indevida com base apenas em um mapa também é um erro muito comum. Em praticamente todas as cidades há locais a serem evitados, mas que são próximos a áreas nobres. Duas ou três quadras de distância podem fazer a diferença entre ficar muito bem localizado ou se deparar com prostitutas ou mendigos na frente do hotel. Um profissional de viagens não deve cometer esse tipo de erro.

Overbooking:

Cias aéreas trabalham com um percentual de lugares acima da sua capacidade, pois sempre existem cancelamentos. Elas tem know-how para administrar esses eventuais excedentes e devem ser responsáveis por qualquer problema. É menos comum, mas esse problema acontece também com hotéis, aonde há distribuição de apartamentos para vários canais de vendas como operadoras, agências, sites de reservas e vendas diretas. Uma falha nesse controle pode gerar um overbooking.
É um problema que diminuiu bastante, mas ainda acontece. Resolver esse problema sem a ajuda de uma agência em um período de Feira ou Congresso pode ser impossível. Geralmente o que acontece é o viajante passar por enormes transtornos, as vezes comprometendo compromissos importantes da viagem. Claro que a cia aérea ou hotel são responsáveis e devem ressarcir os prejuízos caso não possam honrar o que foi vendido, mas os prejuízos são irreparáveis.
A Seiva tem como eliminar esse tipo de transtorno, empregando sua experiência desde o atendimento e reservas, contatos comerciais, sistemas de reserva on-line e equipe de suporte.

Cobranças erradas:

Aqui podemos fazer uma lista de tipos de cobranças imprevistas, tanto por responsabilidade do usuário como do site:

  • Cobranças em duplicidade. Acontece geralmente quando você vai até o ultimo passo da reserva, dá os dados do cartão (ou a autorização de emissão faturada) e o site perde a conexão. Há casos de quem começa um novo processo e gera uma duplicidade e também de quem acredita que a reserva esteja emitida e aguarda uma confirmação que não chega. Ao perceber isso e tentar refazer já há diferença de tarifa.
  • Cobranças em dólar, aonde o cambio não é convertido no ato da venda e sim no dia do fechamento da fatura. Pode causar surpresas.
  • Surpresas com conversões de outras moedas. Muitos sites dão tarifas em outras moedas como Euros ou Libras. Quem não está acostumado com o sistema de reservas pode achar que está comprando por um preço e acabar pagando outro.
  • Ainda falando dos portais de reserva, alguns dão tarifas por pessoa e outros por apto; alguns dão tarifas por período e outros da diária, além as diferenças de moedas que dificulta a avaliação do solicitante.
  • Cobrança de taxas não informadas adequadamente no momento da reserva, que recaem para o viajante durante a viagem, especialmente em hotéis e locadoras de carros.
  • Gerar multas por reservar um hotel, dar o cartão de garantia e esquecer de cancelar a reserva.

Necessidade de alterações sem suporte:

Nas viagens a negócios sabemos da constante necessidade de alterar voos seja para antecipar ou adiar um voo. Sem a ajuda de uma agência você ficará limitado aos voos da cia aérea que você comprou. Com o suporte de um profissional você terá um trabalho muito menor com muito mais opções de solução. A Seiva dispõe de Atendimento Emergencial e torna essa alteração a mais tranquila e adequada possível.
Nestes momentos, falar com a companhia aérea ou com o portal de reservas aonde a passagem foi emitida é bem complicado. A falta de um atendimento ágil nesta hora trás transtornos enormes como perda de voos, de tempo, necessidade de noite extra de hotel caso não se encontre voo para o mesmo dia, perda de compromissos e claro: gastos desnecessários.
Muitos sites não mostram voos com embarque dentro das próximas 3 horas, mas a Seiva pode visualizar e informar quais são os próximos voos de todas as companhias aéreas que operam o trecho necessário. Podemos emitir ou remarcar as passagens ou sugerir que o passageiro remarque no aeroporto caso tenha algum voo conveniente prestes a decolar.

Além da agilidade neste atendimento importante que isso seja feito da forma mais econômica possível. A Seiva aproveita o crédito da sua passagem da melhor forma possível. Saiba mais detalhes em Gestão de Reembolsos e Bilhetes não voados.

Reembolsos desperdiçados:

O processo de reembolso das companhias aéreas é burocrático e lento. Houve uma melhora recentemente, mas ainda é complicado. Vale a pena contar com o suporte de uma agência de viagens especializada. Solicitar, controlar e cobrar os bilhetes cancelados em processo e reembolso não deve ser tarefa dos gestores de viagem. Saiba mais detalhes em Gestão de Reembolsos e Bilhetes não voados.

Negociações desperdiçadas:

  • Grupos: Se sua empresa tem mais de 10 pessoas viajando na mesma data para o mesmo destino, você pode conseguir através da sua agência de viagem uma condição bem melhor do que na web; tanto na tarifa como até a possibilidade de uma passagem gratuita (válida geralmente para grupos acima de 20 pessoas).
  • Tarifa-Evento: Se sua empresa participa ou realiza eventos que demandem passagens com diversas origens e um destino, embarcando em diferentes datas que atendam ao evento, a Seiva faz negociações com descontos de até 30%, que a web não oferece.
  • Essas negociações citadas acima podem ser aproveitadas por todos os nossos clientes, independente de estarem indo para o evento que proporcionou o desconto.
  • Estadias longas. Para permanências acima de 30 dias, a Seiva negocia apartamentos mensalistas. A redução de preço é grande e sua empresa garante a hospedagem do seu viajante sem riscos de falta de disponibilidade.
  • Quando você compra na internet, você deixa de ter o suporte do Atendimento Emergencial da Seiva. Saiba mais.

Complicações no Controle Financeiro

Receber muitas faturas ou débitos no cartão de vários fornecedores geram um retrabalho grande e desnecessário. Os cartões de crédito (exceto os destinados à compra de viagens) não trazem na fatura metade das informações necessárias para a sua conferência: só mencionam a data da compra, valor e estabelecimento. Se você emitir muitas passagens em um período terá um trabalho enorme para conferir. Para uma gestão ágil e confiável é fundamental receber os gastos detalhados, com nome do passageiro, trecho voado, código da reserva, cia aérea, data do voo e outros campos gerenciais, se desejar, Somente com uma agência de viagens corporativas você pode receber todas as viagens em uma fatura, ou separada da forma que solicitar: por centro de custo, departamento, projeto, por período de emissão e etc. Todos os dados da reserva são mencionados no relatório que acompanha o boleto, portanto a conferência é muito simples.

Caro Gestor de Viagens, tenha certeza que trabalhando em parceria com a Seiva, você encontrará reais possibilidades de reduções de custo, ganhar muito tempo e poderá se concentrar em atividades de maior valor para a sua empresa.

Agende uma visita e saiba como.